A saúde masculina em foco: porque esperar não é uma boa ideia

A saúde masculina em foco: porque esperar não é uma boa ideia

Novembro Azul é a campanha de conscientização da saúde dos homens, especialmente quanto ao câncer de próstata

A ideia de um homem forte, que não tem limitações, não chora e não sente dor. A masculinidade suprema, que tudo suporta e nada se abala. Esse é o cenário que encontram médicos e especialistas em políticas públicas quando se fala em saúde masculina. Essas crenças encontram pelo caminho uma situação mais difícil para os homens nos quesitos qualidade de vida e expectativa de vida, e é o principal motivador da campanha Novembro Azul. 

Esse tipo de pensamento reforça negativamente os números quando se pensa em saúde masculina. Em 2021, o Instituto Lado a Lado pela Vida divulgou um estudo feito em 4 países latinoamericanos – Brasil, Argentina, Colômbia e México – que mostrou que 62% dos homens só procuram ajuda médica quando os sintomas são considerados insuportáveis. Ainda em 2021, os homens brasileiros viviam em média 6,9 anos menos que as mulheres. 

Com o prognóstico de que 11% dos homens desenvolverão câncer de próstata em algum momento, o Novembro Azul tem como foco principal a conscientização para o exame preventivo, que deve ser realizado anualmente a partir dos 50 anos, e a partir dos 45 em homens negros, ou que tem histórico familiar da doença. Com mais de 44 mortes pela doença no Brasil por dia, esse tipo de câncer é o que mais mata homens no Brasil, e é o que mais chama atenção quando se fala em saúde masculina.

Mas o foco não é só sobre o câncer de próstata. Quando se pensa é saúde masculina, o Novembro Azul também se desdobra em outras doenças e comportamentos prejudiciais muito comuns entre os homens, como a hipertensão, o colesterol, dependência química, obesidade, tabagismo, além de saúde mental e prevenção ao suicídio – que tem nos homens a maiora absoluta das vítimas. 

Não vale a pena esperar 

É indiscutível que um sintoma incômodo ou constante é um sinal importante para que se busque ajuda médica. No entanto, em muitas doenças, as fases iniciais podem não provocar sintomas. Essa combinação de evolução lenta e situação silenciosa é a receita para que as condições sejam diagnosticadas de forma tardia, diminuindo consideravelmente as chances de cura. Esse é o maior desafio das campanhas para conscientização da saúde masculina, incluindo o câncer de próstata.

O docente e diretor do curso de Biomedicina do UniFACTHUS, Douglas Cobo Micheli, explica que, no caso do câncer de próstata, na maioria das vezes o tumor cresce de forma extremamente lenta. “Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A maioria, porém, cresce de forma muito lenta, e leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³,  não dando sinais durante a vida e nem ameaçando a saúde do homem”, argumenta. 

O profissional também explica que a prevenção é feita por meio de dois exames. Um em que se coleta o sangue do paciente e o testa com reagentes para identificar vestígios cancerígenos, e outros de forma manual, em que o médico realiza o toque retal. É justamente fazendo com que os homens furem a bolha do preconceito e se encaminhem de forma regular aos profissionais de saúde que pode-se fazer a diferença e diminuir consideravelmente os difíceis números na saúde masculina hoje. 

“Quando o resultado de um desses exames é anormal, o especialista irá solicitar a realização de análises complementares. Estes testes ajudam a descartar ou confirmar a suspeita médica. Se houver um diagnóstico de câncer de próstata, será preciso avaliar o estágio em que o tumor se encontra para definir a conduta mais adequada para o tratamento”. 

Douglas também alerta que dificuldades para urinar ou a diminuição do jato urinário, além de maior necessidade de urinar nos períodos da noite ou do dia podem ser sinais de atenção, e deve-se buscar o médico imediatamente. A recomendação da campanha do Novembro Azul, portanto, é nunca esperar por eles. 

Outro detalhe importante é que o câncer de próstata não atinge só homens, mas todos aqueles que possuem a glândula, incluindo pessoas transgêneras. A partir disso, é importante também que elas realizem o exame anualmente. 

A enfermeira e coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade UniBRAS Gama, Isla Cherlla da Silva Brito, explica que, quando o diagnóstico ocorre ainda em fases iniciais, a radioterapia ou o procedimento cirúrgico são as opções mais comuns de tratamento. No entanto, ela alerta que o câncer de próstata não é o único foco da campanha pela saúde masculina. 

“Temos outras doenças relacionadas ao grupo masculino, como o câncer de testículos, câncer de penis, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio”.

A docente também aborda os fatores que distanciam os homens dos cuidados com a saúde e as consultas regulares ao médico, que é um dos principais focos da campanha do Novembro Azul, e o que mais dificulta o diagnóstico a tempo de salvar vidas.

“De acordo com o Ministério da Saúde, o que afasta os homens dos consultórios médicos é o fator cultural, no qual eles se julgam imunes às doenças, consideradas por eles sinais de fragilidade”. 

(Texto: Bruno Corrêa – Assessoria de Comunicação Ecossistema BRAS Educacional)

Rotina saudável de estudos: 5 dicas alimentares para estudar mais e melhor

Rotina saudável de estudos: 5 dicas alimentares para estudar mais e melhor

Entenda como a nutrição e estudos devem andar de mãos dadas

É comum que, quando precisamos nos debruçar sobre os livros, pensemos em uma rotina saudável de estudos. Ela deve envolver, antes de qualquer coisa, muito tempo disponível para entrar a fundo no conteúdo, afastar distrações e manter a constância. Mas não são só as horas estudadas que remetem a bons resultados finais: nutrição e estudos têm muito mais em comum do que muitos imaginam. 

Vale lembrar que, para se alcançar a excelência, é preciso antes de tudo manter uma rotina saudável de estudos, e isso deve incluir, entre outras coisas, boas horas de sono, momentos de descanso, exercícios físicos diários e também uma boa alimentação. É entendendo a conexão entre nutrição e estudos que separamos aqui no blog algumas dicas. 

Para listar essas dicas, contamos com o apoio da nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás, Lionora Francisca. Ela explica que a relação entre a nutrição e estudos são acompanhados de perto por vários especialistas da área. “Grandes nomes da Nutrição evidenciam a importância de hábitos alimentares saudáveis para o pleno funcionamento cognitivo. Uma alimentação adequada desempenha um papel crucial na manutenção da concentração, na memória e na capacidade de aprendizado”, revela.

  1. Ômega-3

Investir em uma rotina saudável de estudos também é estar atento ao pleno funcionamento cognitivo e do cérebro em geral. Por isso, a docente explica que alimentos ricos em Ômega-3 são fundamentais para a saúde cerebral. 

“Esses alimentos contribuem para a formação de neurônios e a transmissão eficiente de impulsos nervosos, essenciais para absorver e reter informações”, argumenta Lionora.

Entre os alimentos que são ricos nesses ácidos graxos estão as nozes, os peixes e a semente de linhaça.

  1. Alimentação equilibrada em nutrientes

Se para muitos a relação entre nutrição e estudos não está tão clara, é imprescindível observar o devido equilíbrio e variedade de nutrientes para que se obtenha bons resultados. 

Uma dieta balanceada, repleta de frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras deve fazer parte de qualquer rotina saudável de estudos. Esses alimentos fornecem os nutrientes essenciais para a manutenção da energia ao longo do dia, evitando picos de açúcar no sangue que poderiam levar a quedas de concentração.

  1. Atenção aos hábitos alimentares

Não é só sobre o que se come, mas também da maneira que esses alimentos são ingeridos. Lionora explica que fazer pequenas refeições ao longo do dia, em intervalos regulares, também é importante numa rotina saudável de estudos.

“Esse hábito mantém o nível de glicose estável no sangue, garantindo um fornecimento constante de energia ao cérebro”.

  1. Fuja dos ultraprocessados

No âmbito da ligação entre nutrição e estudos, é fundamental entender que os ultraprocessados não prejudicam somente a saúde física, como também a mental e cognitiva. “Evitar alimentos altamente processados e ricos em açúcar é uma recomendação unânime entre os especialistas”,revela a educadora.

A explicação é que esses alimentos tendem a causar flutuações drásticas nos níveis de açúcar, afetando negativamente a concentração e a produtividade, tudo que quem deseja uma rotina saudável de estudos não pode ter.

Estão na lista desses alimentos grande parte dos produtos industrializados, refrigerantes e ainda alimentos de redes de fast-food. 

  1. Mantenha-se hidratado 

Parece óbvio, mas não há como manter uma rotina saudável de estudos sem a devida ingestão de água. É que o bom funcionamento do corpo depende fortemente do consumo adequado dela, e isso se reflete fortemente nas funções cognitivas do estudante.

“A hidratação adequada não deve ser subestimada. Estudos demonstram que a desidratação pode prejudicar a função cognitiva, diminuindo a capacidade de foco e memória. Portanto, manter-se bem hidratado é tão importante quanto escolher os alimentos certos”. 

(Texto: Bruno Corrêa – Assessoria de Comunicação do Ecossistema BRAS Educacional)

Vantagem no currículo: o diferencial de um idioma estrangeiro

Vantagem no currículo: o diferencial de um idioma estrangeiro

Ser fluente em algum idioma estrangeiro é forte diferencial em processos seletivos, de acordo com especialistas de recursos humanos 

Em um mundo profundamente conectado, é difícil não ser impactado diariamente pela presença de algum idioma estrangeiro. Em músicas e séries, conteúdos jornalísticos, conversas com amigos e familiares que vivem no exterior, e também nas relações profissionais. É muito difícil hoje encontrar alguma profissão em que a presença do inglês, espanhol ou outro idioma não tenha uma forte importância. 

É pensando ainda no ponto de vista profissional que a fluência em idioma estrangeiro torna-se um diferencial. Isso porque, para muitas empresas, é fundamental que seus colaboradores tenham conhecimentos para além de sua língua materna. Assim, profissionais fluentes – ou ao menos com nível avançado – passam na frente quando estão participando de processos seletivos. 

Além de ser um forte atrativo em processos seletivos, os especialistas também apontam que ter conhecimento em idioma estrangeiro também dá ao profissional outras vantagens, como a possibilidade em buscar vagas com salários melhores, poder ter experiências profissionais em outros países, ter facilidade em educação e profissionalização e ainda maior possibilidade de comunicação com profissionais internacionais, estimulando a rede de contatos. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo site recrutador Catho, ter fluência em um idioma estrangeiro pode elevar em até 52% o salário dos profissionais em comparação com outros colegas de profissão e mesmo nível hierárquico que não tem essa habilidade. Um outro levantamento do British Council revelou que apenas 1% da população brasileira é fluente em língua inglesa. 

Saindo na frente

A analista de Gestão de Pessoas do Centro Universitário UniBRAS Rio Verde, Cassia Garcia Cabral é unânime em reforçar a presença do idioma estrangeiro no currículo. Atuante na seleção de pessoas, ela entende que aqueles que já possuem fluência em alguma língua além do português estão na frente nos processos seletivos.

“O inglês avançado já é fundamental, e não só o básico. Muitos candidatos possuem um nível avançado em conhecimentos da área, mas acabam não sendo selecionados por não terem conhecimento em língua estrangeira”, aponta. 

A profissional explica que o avanço de multinacionais na economia brasileira, inclusive com a forte presença de investimentos chineses no país, tem promovido uma verdadeira busca a profissionais com fluência em língua estrangeira, que não se resume só ao inglês, nem só aos grandes centro urbanos – há forte busca em cidades do interior também.

“Praticamente em todas as áreas hoje o idioma estrangeiro é exigência, mas serviços na área de tecnologia e no campo do agronegócio têm sido fortemente impactados por essas exigências”.

Entre os idiomas mais buscados, Cássia explica que o inglês e o espanhol são predominantes, mas o francês, alemão e até o mandarim têm tido forte busca. Demonstrando isso, ela diz que recentemente, na cidade vizinha de Itumbiara (GO), uma gigante chinesa da área da energia limpa se instaurou, abrindo muitas vagas, e todas tinham exigência de inglês fluente. 

Novas possibilidades 

Se antes, para alcançar a fluência em um idioma estrangeiro, os profissionais precisavam se deslocar até um curso com frequência semanal e horários pré-determinados, hoje isso não é mais obrigatoriedade. É que as novas tecnologias abriram também novas possibilidades, como aulas on-line, e com frequência e horários flexíveis, se adaptando à rotina do profissional. 

Há inclusive a disponibilidade de cursos gratuitos, ou mesmo a possibilidade de se treinar com nativos, favorecendo o desenvolvimento da conversação. 

Mas se você já venceu os processos seletivos, e ainda busca a fluência no idioma estrangeiro para incrementar seu currículo e melhorar seu desempenho profissional, muitas empresas disponibilizam plataformas de ensino para seus colaboradores, e vale a pena estar atento! O que não vale mais é perder oportunidades por falta de conhecimento. 

(Bruno Corrêa – Assessoria de Comunicação do Ecossistema BRAS Educacional)

Abuso de medicamentos psicotrópicos: entenda os riscos

Abuso de medicamentos psicotrópicos: entenda os riscos

Largamente difundidos na comunidade acadêmica, medicações psicoestimulantes não devem ser utilizadas sem acompanhamento médico

Estudar nem sempre é fácil. São muitos os obstáculos para que se mantenha uma rotina de estudos ordenada, eficaz e que traga resultados. Com o maior uso de dispositivos eletrônicos que roubam nosso foco cotidianamente, a tarefa fica ainda mais difícil. Por outro lado, conforme já mencionamos aqui no blog, a comunidade acadêmica tem passado por outros desafios no campo da saúde mental. É nesse cenário que o abuso de medicamentos psicotrópicos tem se tornado tema de atenção entre especialistas

Medicamentos como Venvanse e Ritalina – tradicionalmente indicados para melhorar a cognição de pacientes com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) – têm sido defendidos na internet como eficientes na melhora de resultados, com aumento indiscriminado nas vendas.

Já os antidepressivos, ansiolíticos – como o famoso Rivotril – e estabilizantes de humor têm tido um papel chave no cotidiano de estudantes e docentes que convivem com quadros de adoecimento mental em uma comunidade acadêmica estressada. Com a pandemia, o abuso de medicamentos psicotrópicos disparou. De acordo com dados do Conselho Federal de Farmácia (CFF), a venda desses medicamentos aumentou em 36% no período entre 2019 – antes da pandemia – e 2022.

Mas o abuso de medicamentos psicotrópicos é perigoso, e pode trazer graves consequências quando administrado sem acompanhamento médico. Além disso, é sempre importante investigar as causas dos desconfortos mentais antes de recorrer de forma direta à medicação, sendo a psicoterapia um acompanhamento de peso no tratamento.

Risco de dependência

Antes de optar por fazer o uso de medicamentos desta natureza, é sempre importante entender que seu uso indiscriminado traz graves riscos à saúde. No caso dos psicoestimulantes e muitos ansiolíticos, há já na caixa do medicamento a chamada “tarja preta”, indicativo de que a substância deve ser utilizada com cuidado, pois apresenta o risco de dependência física e psíquica.

De acordo com a farmacêutica e docente do curso de Farmácia do Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás, Elaine Cristina dos Santos, é preciso estar atento ao uso dos medicamentos tarja preta. “São fármacos que atingem diretamente o sistema neurocentral, e por isso podem causar dependência. Para comprá-los, é necessário a prescrição médica e controle da receita, e seu acesso não deveria ser facilitado a qualquer pessoa”.

De acordo com a docente, farmacêuticos que fazem a venda irregular desses medicamentos podem ser penalizados, já que todas as vendas devem passar pelo Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), podendo o profissional, em casos extremos, até ser preso. Essas medidas visam evitar o abuso de medicamentos psicotrópicos.

“Com as pesquisas que temos, o abuso de medicamentos psicotrópicos pode acarretar em diversos tipos de sintomas, como irritabilidade, ansiedade, alteração de humor, convulsões, arritmias, e risco de dependência física e psicológica”, alerta.

A docente também expõe o crescimento no consumo das “smart drugs”, substâncias que têm efeito direto sobre a cognição dos usuários, dando uma acelerada nos resultados e sendo amplamente utilizadas por executivos, médicos e também estudantes. Entre eles está a flibanserina, um tipo de antidepressivo utilizado no tratamento de síndrome de desejo sexual hipoativo em mulheres, mas que vem se popularizando na comunidade acadêmica.

Como farmacêutica, Elaine faz um alerta para quem faz o abuso de medicamentos psicotrópicos. “É importante procurar o profissional competente para orientação desse paciente, para que se faça a investigação clínica, sabendo realmente a necessidade do uso desse fármaco, a dosagem correta e seu devido acompanhamento médico”, argumenta.

Ela também explica que o acompanhamento é importante para entender se o fármaco está fazendo o efeito desejado, e se está tendo efeitos adversos. “É necessário ainda o acompanhamento do psicólogo e psiquiatra para que se obtenha sucesso no tratamento. Nós temos comprovação científica do sucesso desses fármacos, mas com o devido acompanhamento multiprofissional”.

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(Texto: Bruno Corrêa – Assessoria de Comunicação do Ecossistema Brasília Educacional)

UniBRASÍLIA de Goiás inicia aulas de ENEM em parceria com a CRE de SLMB

UniBRASÍLIA de Goiás inicia aulas de ENEM em parceria com a CRE de SLMB

No último sábado, dia 19 de agosto, o Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás deu um grande passo ao iniciar as aulas de preparação para o ENEM em parceria com a CRE (Coordenação Regional de Ensino) de São Luís de Montes Belos. O evento aconteceu no auditório da instituição e contou com a participação de algumas estrelas do nosso corpo docente.

A jornada começou com a calorosa apresentação do nosso Reitor, o Professor Antônio Florentino. Suas palavras foram repletas de boas-vindas e incentivo, marcando o tom inspirador do evento. Em seguida, tivemos a honra de receber o Professor Gisley Brito, renomado no grupo de docentes da instituição, para uma aula de Física repleta de conteúdo e aprendizado.

O impacto foi notável, já que recebemos um total de 188 estudantes provenientes tanto da rede pública quanto da privada de São Luís de Montes Belos e das cidades circunvizinhas. Essa parceria com a CRE visa não apenas preparar esses jovens para um dos momentos mais importantes de suas trajetórias educacionais, mas também reforçar o compromisso do UniBRASÍLIA em contribuir com a educação e desenvolvimento da região.

O evento foi marcado por entusiasmo, participação ativa e a busca pelo conhecimento. A união de esforços entre a instituição e a CRE reflete nosso desejo de promover a educação de qualidade e de ampliar oportunidades para os alunos da região.

O Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás reitera seu compromisso com o desenvolvimento educacional e continuará a colaborar de forma significativa com a formação acadêmica e cidadã dos estudantes da região.

 

Promovendo bem-estar: parcerias do UniBRASÍLIA de Goiás levam informações à comunidade

Promovendo bem-estar: parcerias do UniBRASÍLIA de Goiás levam informações à comunidade

O Centro Universitário UniBRASÍLIA de Goiás tem se destacado na busca por promover o bem-estar e a qualidade de vida da comunidade local por meio de parcerias municipais. Recentemente, em uma iniciativa de grande sucesso, a instituição participou da 1ª edição da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho) na Policlínica Ismael Alexandrino Pinto, com uma palestra ministrada pela Psicóloga e coordenadora do curso de Psicologia da UniBRASÍLIA, Profª Me. Carolina Almeida Alves Ferreira.

A participação em eventos como a SIPAT é uma oportunidade ímpar para levar informações importantes à comunidade, visando melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e, por extensão, de seus familiares e da população em geral. A palestra abordou temas relevantes relacionados ao bem-estar mental, saúde emocional e estratégias para lidar com desafios cotidianos.

Através de uma abordagem empática e embasada em conhecimentos científicos, a Profª Carolina Alves Ferreira enfatizou a importância de cuidar da saúde mental, especialmente em tempos de mudanças e incertezas. A palestra ressaltou a relevância do acolhimento emocional, identificando sinais de estresse e ansiedade, e apresentou técnicas práticas para o enfrentamento de situações adversas.

Essa parceria com a Policlínica Ismael Alexandrino Pinto demonstra o compromisso do UniBRASÍLIA em ser um agente transformador na comunidade, atuando além dos limites acadêmicos. Através do compartilhamento de conhecimento e expertise, a instituição reafirma seu papel como promotor do bem-estar e da saúde integral.

A presença do UniBRASÍLIA de Goiás em eventos como a SIPAT é parte integrante de uma abordagem mais ampla e inclusiva da educação, que não se limita apenas às salas de aula. Através dessas parcerias, a instituição se torna uma aliada na busca por uma sociedade mais informada, consciente e equilibrada.

Parabenizamos a Psicóloga e coordenadora Profª Me. Carolina Alves Almeida Ferreira pelo engajamento e dedicação em levar informações valiosas à comunidade. O UniBRASÍLIA segue comprometido em continuar contribuindo para o desenvolvimento e bem-estar de todos.

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